quinta-feira, 12 de março de 2009

O ÍCONE: A chave para revelações da era cristâ


Garth Hanson estudou pintura. Tornou-se um pintor minimalista conhecido na Califórnia e vendia bem. Acostumou-se à boa vida californiana com carros e mulheres caras. Quando as vendas pararam, desesperado, começou a pintar e vender supostas pinturas dos grandes mestres como arte original.

Numa luta de esgrima, Garth Hanson é desafiado por Richard W. Andersen. Com todo o seu charme, Hanson ganha a luta. No final, os dois entram na Mercedes de Hanson, param numa loja de bebidas e compram duas garrafas de Chivas para um happy hour na casa de Hanson.

Logo depois da primeira dose, Rick Andersen o chantageia. Quer que Hanson pinte a cópia de um ícone famoso, o ícone de Tiniotissa, uma pintura conhecida por seus milagres e também por coisas estranhas que aconteciam a quem se aproximasse.

Se Hanson conseguir, ainda leva uma grana para saldar as dívidas. Se não fizer, será denunciado por falsificar pinturas.

Saindo da Califórnia, Hanson viaja para Miconos na Grécia. Ali encontra antigos companheiros e envolve-se numa intriga internacional.

A aventura é eletrizante! Até que no final, um fantástico clímax acontece na ilha de Tinos, onde todos os participantes da aventura convergem com o propósito de se apossarem do ícone sagrado, cujo valor é inestimável. E há uma grande reviravolta quando se descobre que há muito mais do que dinheiro envolvido no ícone. Ele é a chave para documentos da era cristã que foram perdidos no mar Morto. Esses documentos estiveram na posse dos Cavaleiros templários no ano de 1099 e podem mudar os rumos do mundo!

Um comentário:

  1. Vera, parece-me ser uma leitura muito interessante !
    Vou apontar o título do livro !

    Bjinhos

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